- Por favor!, e estendo a mão.
A garçonete não parece se lembrar de mim. Se bem que, olhando melhor, também não me lembro dela. Não é a Joana, disso estou certo. Mas era o horário dela, não era? Devia estar aqui, a menina.
Faz tempo que não nos falamos, desde que saí de viagem e o bar, ao que me parece, entrou em reformas. "Para melhor atendê-lo", dizia o Joshua. Todo bronzeado, deve ter fechado um mês e passado o verão na Europa. Ou na Somália, porque também está magro.
A garçonete me atende, afinal. Não é Joana, de fato, um crachá idiota na blusa diz que se chama Marta. Pois bem, Marta, que seja
- Uma cerveja. Meus amigos também logo chegam...
Um pequeno recorte de um momento. Bonito.
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