A blue moon Billy Holliday.
As fases de sua lua. Nova e perfumada ao descobrir aquilo que não viu. Crescente quando invade um novo lugar para observar, Cheia de mistério de olhos fechados e Minguante quando entra em sua escuridão.
De longe encobre-se. Astrônomos sem talento perdem a minúcia de seus reflexos. Desorientam-se na rotação, na mudança de suas fases. Outros permanecem nos quintais de suas casas, sentados no abismo, observando a luz azulada que sai de seus blues. Sua voz doce e rasgada.
Poetas fazem da lua sua amante bailarina. São dançarinos enquanto ela muda suas faces. Se espantam, se alegram, se embriagam. Mesmo a milhas de distância.
Lua, satélite, luz, loucura, esfera. Além das fases, é ela. Lua em forma de dúvida, canção vestida de poesia noturna. Êxtase que cala todas as palavras na escuridão.
De longe encobre-se. Astrônomos sem talento perdem a minúcia de seus reflexos. Desorientam-se na rotação, na mudança de suas fases. Outros permanecem nos quintais de suas casas, sentados no abismo, observando a luz azulada que sai de seus blues. Sua voz doce e rasgada.
Poetas fazem da lua sua amante bailarina. São dançarinos enquanto ela muda suas faces. Se espantam, se alegram, se embriagam. Mesmo a milhas de distância.
Lua, satélite, luz, loucura, esfera. Além das fases, é ela. Lua em forma de dúvida, canção vestida de poesia noturna. Êxtase que cala todas as palavras na escuridão.
c'est trés bien
ResponderExcluirSou apaixonada pela lua, e também por boa leitura (tudo, o que por sinal, eu queria agora).. Por isso eu tenho seu texto uma pérola! Parabéns pelo blog... Voltarei mais vezes :)
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